
#
Perdoem as ausências.
Ando tão ocupado que sequer fui buscar a tela da última exposição
bem como o tal Certificado do curso do Alma Andrade.
Entretanto,
fiz Poema pensando nessa casa dos fluídos,
o tal cárcere para os medievais: o Corpo.
==============================
2
repara teu corpo,
tramas de 1 bilhão de hiatos,
diz
é como a bola que a neve lança
é como neve daquela lança
daquela época
daquele infante
repara a dança
repara e canta:
lança teu corpo daquela ponte
diz o teu nome em
tom e
quando cola da neve
cola na lança
o teu corpo
naquela banda
do mundo
repara a dança enquanto diz
a bola a neve
repara a sombra
que deixa bem leve
encanta encanta encanta
repara a prece homem
homem
repara a idade daquela era
lança teu corpo daquela prancha
mergulha, desce, afunda
repara o verso que disse o cego
repara o eco daquele velho
repara o mapa o catalogo
check in
repara. repara.
Gilson Figueiredo
Nenhum comentário:
Postar um comentário